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Cientistas Encontram Evidências de DNA Extraterrestre no Genoma Humano

  • haimkohen
  • 2 de out. de 2014
  • 2 min de leitura

Livro Despertar de Haim Kohen - DNA.gif

Um grupo de pesquisadores que trabalha no projeto genoma humano fez uma descoberta surpreendente. Eles acreditam que 97% do DNA humano, isto é, uma parte formada pela assim chamadas "sequências não-codificadas", são nada menos que códigos genéticos provenientes de formas de vida extraterrestres. As sequências não-codificadas são comuns em todos os organismos vivos da Terra. Elas constituem grande parte do DNA humano.

Essa parte não-codificada, normalmente conhecida como "DNA-Lixo", foi descoberta anos atrás e sua função permanece um mistério. Ela é uma parcela significativa do DNA humano e deve ser proveniente de fora do nosso planeta. Esses evidentes "genes-lixo extraterrestres" simplesmente coexistem com os outros genes ativos e são transmitidos de geração em geração.

Depois de exaustivos trabalhos de pesquisa envolvendo cientistas de várias áreas do conhecimento (matemáticos, bioquímicos, programadores, físicos, engenheiros, etc.), a equipe chegou a uma conclusão inusitada: o DNA-Lixo humano parece ter sido criado por algum tipo de programador extraterrestre. As cadeias alienígenas dentro do DNA humano possuem estrutura bem definida, aparentando terem sido elaboradas artificialmente com algum propósito específico.

Vários pesquisadores apontam que o que vêm no DNA humano é um programa consistindo de duas versões, um código básico e um código avançado. Aparentemente, este último é tão complexo que não deve ter sido escrito na Terra. Além disso, os genes, por si só, não são suficientes para explicar a evolução, sugerindo que existe algo mais no jogo. Em algum momento da história futura, teremos que enfrentar a inacreditável ideia de que toda a vida na Terra carrega códigos genéticos de nossos “primos extraterrestres" e que a evolução não se deu da forma que pensamos até hoje.

O Que há de concreto?

• É verdade que existe cerca de 97% de DNA-lixo ou íntrons no DNA humano que permanece sem entendimento. Os 3% restantes, e que já estão decodificados, são chamados de éxons. A grande maioria dos especialistas que trabalha com o estudo do genoma humano, utilizam a lei de Lamarck, a qual explica esta fantástica sobra como sendo resquício de um DNA usado no passado, porém, atualmente, seria algo irrelevante, atrofiado pela falta de uso;

• No entanto, considerando-se a mesma lei, este DNA-lixo não deveria mais estar presente, muito menos com uma taxa de 97%, pois o próprio organismo já o teria eliminado pela evolução e adaptação. Atualmente, sabe-se que os íntrons são essenciais e muito mais importantes e ativos do que se imaginava;

• Novos trabalhos acadêmicos vêm sendo desenvolvidos na tentativa de provar exatamente o contrário, isto é, esse "lixo" poderia ser uma parte latente do DNA ainda não utilizado, permanecendo adormecido aguardando a oportunidade para ser acionada. Seria um componente da evolução futura e não restos de um passado.

 
 
 

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